A Comissão de Licenças da UCI vai receber em audiência Bjarne Riis, o manager da equipe, na próxima segunda feira . A data da decisão final ainda não está prevista, dado que a composição da comissão é independente em relação à estrutura da UCI.
A UCI decidiu recorrer da pena aplicada pela Federação espanhola a Oscar Sevilla, recorrendo para o TAS. A Federação Espanhola aplicou uma sanção de seis meses que a UCI considera leve.
Com estas e mais outras o prolongamento deste tipo de situações, aumenta como é lógico as notícias sobre doping no ciclismo, com todos os inconvenientes, em especial para quem tem de procurar patrocinadores.
“Este ano vamos fazer ainda mais corridas em conjunto. Creio que ele ( Bruyneel) respeita o nosso duo. Compreendeu que juntos somos mais fortes “ – palavras de Andy Schleck, em relação às corridas em que participará junto com o seu irmão Franck.
No programa de 2012, Andy renuncia ao Tirreno Adriático para estar junto com o seu irmão no Paris- Nice. Em Junho na sua ultima corrida antes do Tour, ambos participarão no Dauphiné abandonando a participação na Volta à Suíça.
Para esta relação tão intensa, Andy afirmou: “ Eu escuto muito o que diz Franck, e não há muitas pessoas a quem eu dou atenção. É uma sorte ter este tipo de relação, Não me imagino, um segundo sequer, fazer o Tour sem ele a meu lado.”
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Christian Prudhomme, diretor do Tour de França referiu-se em termos pouco elogiosos ao desempenho do TAS, no caso Alberto Contador, afirmando que “ todo o mundo perdeu com o caso, devido ao veredicto tardio que afetou todos os eventos organizados com a presença de Contador , enquanto decidiam o caso. Perdemos todos,o Tour, Contador, os seus adversários, os adeptos. “
O responsável pelo Tour continuou:
“Não me cabe dar uma opinião sobre o bem ou o mau desta sentença. Sustenho apenas que o veredito foi dado tardiamente. No mundo do desporto, é necessário encontrar formas muito mais rápidas e mais eficientes, de forma a preservar de que não haja suspeitas nas nossas provas.”
Para evitar situações análogas, Prudhomme alvitrou:
“ Não estou contra o TAS, mas seria talvez melhor ter um TAS de primeira instância, que decida rapidamente, mas ao mesmo tempo, sem deixar de lado a serenidade com que deve ser tomada uma decisão, com a que foi tomada.”
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