Pulseira da Fundação de Lance Armstrong
Depois de sobreviver a um tumor, e logo no início da sua escalada no esporte movida a drogas, o ciclista americano criou uma fundação para ajudar no combate e na pesquisa da doença.
E, até o ano passado, a Livestrong arrecadou nada menos do que US$ 470 milhões, ou quase um R$ 1 bilhão. Além de doações que a fama de Armstrong garantiam, a fundação teve como principal fonte de receitas a venda de pulseiras amarelas, fabricadas pela Nike, que viraram moda até para celebridades.
Também até o ano passado, 226 mil pessoas que sofrem de câncer foram ajudadas de alguma forma pela fundação de Armstrong.
A Livestrong se orgulha de fazer que a maioria do dinheiro chegue diretamente à luta contra o câncer, sem a perda de verba em burocracia. Para cada dólar arrecadado, 81 centavos foram investidos diretamente na batalha contra a doença.
A importância da fundação é tamanha que ela foi até poupada do corte abrupto de patrocínios que o ex-ciclista sofreu depois que ficou claro que ele ganhou a Volta da França sete vezes dopado.
A Nike, por exemplo, cortou o patrocínio pessoal de Lance, mas manteve forte apoio à Livestrong.
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