Num contexto de crise mundial, Sylvain Chavanel seria o modelo perfeito a copiar pelos políticos dos países em dificuldades.
Apesar de ser um dos ciclistas mais bem pagos da Omega Pharma-Quick Step, o francês terá recusado uma oferta para voar com os confortos inerentes à classe executiva na viagem que a equipe fará até ao Tour de San Luis, na Argentina.
Quem ventilou a história foi um dos diretores-desportivos da equipe, Brian Holm, que ao site sporten.dk contou o episódio: “Enquanto uma das estrelas da equipe, o Sylvain Chavanel podia optar por voar em classe executiva para a Argentina, mas quando soube que os restantes companheiros teriam que ir classe económica recusou-se a aceitar a oferta, porque não deveria existir distinções entre ele e os outros”.
Na equipe belga desde 2009, Chavanel acabou por ter uma temporada menos conseguida do que a anterior, com destaque para o segundo lugar na Volta à Flandres, que perdeu ao sprint para Nick Nuyens (Saxo Bank).
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