Nesta segunda-feira, o ministro Aldo Rebelo voltou a dizer que o órgão estava esperando ao todo 20 pódios brasileiros nos Jogos de Londres e citou a ‘falta de sorte’ em alguns esportes para justificar o desempenho um pouco abaixo do planejado.
“Nós ficamos na média. Do ponto de vista do COB, ficamos acima das expectativas. Ou seja, foi atingido o grau de excelência. No nosso prognóstico, de 20 medalhas, nós chegamos perto. Então, ficamos entre o que o COB previu e o que nós achávamos que poderíamos alcançar”, declarou o ministro.
Em Londres, o Brasil conquistou 17 medalhas no total – a previsão do COB era manter o desempenho de Pequim, com 15 medalhas – e ficou com o 22° lugar no quadro geral. Ainda assim, algumas modalidades conquistaram menos pódios do que o esperado, mas o ministro do Esporte evitou encontrar ‘culpados’ e avisou que o próximo passo para evoluir ainda mais nos Jogos será avaliar desde já os erros para corrigi-los antes de 2016.
“Nós tínhamos expectativas em algumas modalidades que não alcançamos. O que terá para nós como consequência é avaliar o que precisa melhorar”, explicou. Aldo Rebelo ainda citou algumas modalidades como exemplo de medalhas que poderiam ter vindo, mas que acabaram sendo dificultadas por conta de um chaveamento muito forte.
“Antes de ser esporte, é um jogo. Então, também temos o fator sorte. Nós chegamos perto da medalha no handebol e no basquete masculino, mas pegamos adversários muito fortes. Também ficamos perto de mais medalhas no boxe e no judô”, ressaltou.
Terminada a Olimpíada de Londres, o Ministério do Esporte volta seu planejamento agora para os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016. O órgão deverá anunciar em breve um plano oficial para ser aplicado nos próximos quatro anos em todas as modalidades para que o desempenho olímpico do Brasil seja ainda melhor dentro de casa.
“Os programas estão sendo discutidos com o COB, confederações e clubes. O ministério lidera, mas tem a participação de todos os que têm relação com os esportes olímpicos. Os detalhes nós vamos apresentar no chamado "Plano Medalha" brevemente. Nós não achamos que possa ser tarde para realizar essas ações, pois elas já estão baseadas em iniciativas já existentes”, concluiu.
“Nós ficamos na média. Do ponto de vista do COB, ficamos acima das expectativas. Ou seja, foi atingido o grau de excelência. No nosso prognóstico, de 20 medalhas, nós chegamos perto. Então, ficamos entre o que o COB previu e o que nós achávamos que poderíamos alcançar”, declarou o ministro.
Em Londres, o Brasil conquistou 17 medalhas no total – a previsão do COB era manter o desempenho de Pequim, com 15 medalhas – e ficou com o 22° lugar no quadro geral. Ainda assim, algumas modalidades conquistaram menos pódios do que o esperado, mas o ministro do Esporte evitou encontrar ‘culpados’ e avisou que o próximo passo para evoluir ainda mais nos Jogos será avaliar desde já os erros para corrigi-los antes de 2016.
“Nós tínhamos expectativas em algumas modalidades que não alcançamos. O que terá para nós como consequência é avaliar o que precisa melhorar”, explicou. Aldo Rebelo ainda citou algumas modalidades como exemplo de medalhas que poderiam ter vindo, mas que acabaram sendo dificultadas por conta de um chaveamento muito forte.
“Antes de ser esporte, é um jogo. Então, também temos o fator sorte. Nós chegamos perto da medalha no handebol e no basquete masculino, mas pegamos adversários muito fortes. Também ficamos perto de mais medalhas no boxe e no judô”, ressaltou.
Terminada a Olimpíada de Londres, o Ministério do Esporte volta seu planejamento agora para os Jogos do Rio de Janeiro, em 2016. O órgão deverá anunciar em breve um plano oficial para ser aplicado nos próximos quatro anos em todas as modalidades para que o desempenho olímpico do Brasil seja ainda melhor dentro de casa.
“Os programas estão sendo discutidos com o COB, confederações e clubes. O ministério lidera, mas tem a participação de todos os que têm relação com os esportes olímpicos. Os detalhes nós vamos apresentar no chamado "Plano Medalha" brevemente. Nós não achamos que possa ser tarde para realizar essas ações, pois elas já estão baseadas em iniciativas já existentes”, concluiu.
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