Leipheimer é um dos ciclistas que mais vezes vence provas até uma semana. É uma especialidade sua, reconhecidas que são as suas ,limitações para poder aspirar a vencer uma prova de três semanas. Com Tony Martin na sua equipa, este duo promete ser altamente competitivo neste capítulo, e os resultados já apareceram, ainda a procissão vai no adro, e já a Omega Pharma soma um importante triunfo.
A par de Leipheimer, também Alberto Contador esteve em grande plano, ao vencer as duas etapas mais difíceis da competição, notando, contudo grandes dificuldades na prova de C/RI” o seu Calcanhar de Aquiles”, em especial quando estas etapas são disputadas em terreno totalmente plano e com vento, algo que não se compadece com o seu corpo franzino.
Seja como for, a prova foi competitiva, com um pódio de grande qualidade, que muito dificilmente se repetirá por muitas vezes ao longo da época, e que permitiu a entrada na alta roda do ciclismo de um nome grande da modalidade: Stefan Schumacher que provou que é um ciclista de grande qualidade e que teria lugar em qualquer equipa World Tour, não fosse ele considerado um proscrito, como muitos que competem em equipas secundárias.
E para que a cereja esteja mesmo no meio do bolo, Tom Boonen foi o vencedor do ultima etapa, o que, primeiro confere aos ciclista belga um regresso há muito esperado, e à prova um estatuto de grande prova, face aos nomes dos vencedores de etapa e da prova.
De 2011 para 2012 a prova evoluiu, não só pelo naipe de ciclistas e equipas presentes, como também perla crescente evolução da sua estrutura, baseada muito em “tecnologia” europeia. Lombardi manda nas equipas e os espanhóis na organização técnica.
O Tour de S. Luis é também oportunidade para muitos ciclistas sulamericanos darem nas vistas. O ano passado foi Arriegada o vencedor, para mais tarde se provar que o seu nível competitivo, afinal, estar ligado a práticas dopantes, o que parece estar na origem de muitos resultados positivos destes ciclistas, tal tam sido o sucedâneo de casos que têm ensombrado o ciclismo por estas paragens.
Mas S. Luis tem tudo para ser considerada a melhor prova do sul da América, e uma das mais importantes deste continente, podendo no futuro ombrear com o Tour de Califórnia.
É também a oportunidade de muitos aficionados argentinos, que esperam ansiosamente pelo final da prova, para poderem comprar as bicicletas de muitos ciclistas europeus, de camisolas, sapatos e capacetes.
7ª Etapa :
1. Tom Boonen (Omega Pharma-Quick Step) 3:54:37
2. Andrea Guardini (Farnese Vini) m.t.
3. Maximiliano Richeze (Argentina) m.t.
4. Jimmy Casper (AG2R) m.t.
5. Jacob Keough (UnitedHealthcare) m.t.
6. Miguel A. Rubiano (Androni) m.t.
7. Lucas Haedo (Saxo Bank) m.t.
8. Sonny Colbrelli (Colnago) m.t.
9. Yasmani Martínez (Cuba) m.t.
10. Héctor Aguilar (Funvic) m.t.
11. Mauricio Ardila (Comcel) m.t.
12. Juan Esteban Arango (Colombia) m.t.
13. Luis Mansilla (Chile) m.t.
14. Elia Viviani (Liquigas) m.t.
15. Jairo Salas (Colombia) m.t.
Geral:
1. Levi Leipheimer (Omega Pharma-Quick Step) 26:32:55
2. Alberto Contador (Saxo Bank) a 46
3. Dani Díaz (San Luis Somos Todos) a 1:30
4. Stefan Schumacher (Christina Watches) a 1:34
5. Vincenzo Nibali (Liquigas) a 1:50
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