Está apresentada a Movistar versão 2012. E que versão podem os adeptos do ciclismo esperar de uma equipe transfigurada e que de não ter um líder definido para aspirar à luta pela geral, passou a ter dois!
Juan José Cobo chega com o estatuto de campeão da Vuelta e cumpre um desejo antigo de Eusebio Unzue, diretor da Movistar que aproveitou da melhor forma o fim prematuro do projecto Geox e assim foi buscar um dos valores mais apreciados do mercado, que no passado tinha rejeitado o convite.
O MESMO VALVERDE DE SEMPRE?
Vencedor da Flèche Wallone em 2006 e bi-campeão da Liège-Bastogne-Liège (2006 e 2008), o ciclista de 31 anos terá em mira as Clássicas das Ardenas, mas por agora as atenções centram-se na Volta à Austrália, onde se prepara para retomar a competição: “Gostaria de ganhar na Austrália, mas ainda que tenha trabalhado duro foram 18 meses sem competir. Por isso, vou bem, mas tenho que começar pouco a pouco e ver se sou o mesmo Alejandro de antes. Não me posso obcecar com a primeira vitória, tenho que ir sem pressão”.
Na ausência do pelotão os dias de Valverde foram passados a treinar, o próprio admite ter “algumas referências de tempo semelhantes a anos anteriores. A forma física não baixou, mas tenho receio e medo de como vou responder no final das corridas”.
E neste regresso à competição o chefe de fila da Movistar já sabe contra quem terá que medir forças: “Philippe Gilbert, que da forma que esteve em 2011 será difícil de bater, mas é um desafio. Será um osso duro de roer, ainda que a nossa missão é dificultar-lhe a vida e ver se podemos ganhar. Claro que há mais corredores de grande nível, como o Peter Sagan”.
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