A Oskalunga teve problemas com suas bikes durante a perna de 150 quilômetros, considerada o trecho mais difícil da competição. Eles avançaram lentamente nessa parte, realizada ao longo da segunda-feira (noite de domingo no Brasil). Mesmo assim, até agora eles continuam entre os 20 primeiros.
Daqui pra frente, eles terão a dura missão de completar os 70 quilômetros de canoagem em 13 horas, passando por três postos de controle fora do rio, evitando assim a próxima dark zone, quando as equipes são obrigadas a parar – se conseguirem, eles serão a única equipe a não acampar à noite às margens do Rio Arthur.
A Oskalunga pode começar a remar às 6h30 da manhã de terça (segunda à noite no Brasil), logo depois de um descanso obrigatório na dark zone anterior. Então, eles terão até às 19h30 da terça (6h30 no Brasil) para fazer o que nenhuma equipe conseguiu até agora. Caso consigam evitar a parada na próxima dark zone, ganham significativo terreno sobre quem vai à frente, pois economizarão 11 horas de prova.
Depois das 13 horas de canoagem, eles ainda enfrentarão, até a linha de chegada, mais ou menos 5 horas de MTB, 4 horas de trekking e 1h30 de MTB no asfalto – serão quase 24 horas, considerando a média de tempos dos primeiros colocados, que fizeram esses últimos três trechos de dia.
Dessa forma, a data prevista (bem otimista) de conclusão de prova para eles deve ser quarta-feira de manhã (terça à noite no Brasil) ou quinta, a qualquer hora. O prazo final para as equipes terminarem é sexta, às 18h, horário local.
Boa sorte à Oskalunga. Estamos torcendo por você!
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