
Os organizadores coletarão amostras tanto da urina quanto do sangue dos esportistas e as enviarão à Cidade do México, onde está instalada uma clínica filiada a um laboratório de Barcelona que é reconhecido pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês).
Antes da abertura do evento, nove atletas de Porto Rico foram impedidos de competir devido por causa de substâncais irregulares. Os cortes mais recentes, anunciados na semana passada, foram os do maratonista Luis Collazo, da levantadora de peso Solsiris Francisco e da jogadora de softbol Lisandra Berríos, que testaram positivo respectivamente para testosterona, metandionona e furosemida.
Fonte: Terra
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