Segundo ele, o evento pretende mostrar que é possível usar a bicicleta como alternativa para sair de casa e ir à estação de metrô ou de trem ou aos pontos de ônibus, e mesmo fazer as pequenas distâncias de bicicleta.
Amanhã (24), o fórum levará os participantes a visitas técnicas para comprovar que essa integração é possível. Eles pegarão o trem na Central do Brasil com destino a São Cristóvão, na zona norte da cidade, de onde seguirão de bicicleta até o centro de operações do sistema Bike Rio.
Outra visita será feita a um trecho do BRT (Bus Rapid Transit) da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, com apoio da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetransp).
O Rio de Janeiro é vice-líder na América Latina em termos de malha cicloviária, com 282 quilômetros, perdendo apenas para Bogotá, com 320 quilômetros, informou o secretário. No mundo, Copenhague, na Dinamarca, lidera o ranking, com cerca de 800 quilômetros de ciclovias. Em segundo lugar, aparece Amsterdã, na Holanda, com 500 quilômetros. "Vamos chegar a 450 quilômetros até 2016", disse Morae.
Altamirando Moraes disse que, mais que a malha, o que vale é o percentual de pessoas que usam a bicicleta. "Isso é o mais importante" disse, lembrando que o percentual hoje no Rio é de 5% das viagens diárias de passageiros, devendo chegar a 10% de ciclistas até 2016.
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