O objetivo principal dos colecionadores é mesmo apenas trocar os pins, conseguindo novas e diferentes peças. No entanto, o negócio algumas vezes acaba envolvendo dinheiro, com algumas raridades sendo vendidas por preços consideráveis. O fato tem chamado a atenção dos policiais, que estão fiscalizando a ação para impedir o comércio ilegal no local.
Torcedores de várias partes do mundo trocam diversos tipos de broche perto do Parque Olímpico
"Colecionar pins se tornou uma mania para mim. Comecei em 1972, com eventos esportivos no meu país e em toda a União Soviética. Em 1994 fui para a minha primeira Olimpíada de inverno, em Lillehammer, e depois disso não quero mais parar de ir. Não consegui ir a todas, às vezes falta dinheiro, mas sempre tento juntar para ir", contou Rimas, que trabalha como segurança na cidade de Vilnas, na Lituânia.
O canadense Ray Burnett começou a coleção este ano
"Eu nunca tinha colecionado nada antes, mas estou gostando e pretendo continuar em outras Olimpíadas. Eu comecei meio por acaso, mas é bom porque você conhece pessoas de todas as partes do mundo e vive um pouco esse clima olímpico", disse o comerciante que mora em Vancouver.
Os pins contam com desenhos e formas dos mais variados tipos, desde bandeiras de países, a logotipos de
"Estou na minha quinta Olimpíada e pretendo continuar viajando por muito mais tempo. Tenho mais de 50 mil pins em casa. Já troquei com vários atletas, muitos que eu nem sei o nome, mas eles param para falar com a gente e quase sempre têm algum pin do país", contou o peruano Luiz Calderón, que já faz planos de viajar ao Brasil para os Jogos Olímpicos de 2016.
"Nem sempre é fácil conseguir dinheiro para ficar pelo menos duas semanas em outro país, com passagens e hotéis caros. Mas a gente sempre faz um esforço. Com certeza, quero ir ao Rio de Janeiro, já estou vendo se consigo ficar na casa de alguém por lá para economizar um pouco".
O peruano Luiz Calderón tem mais de 50 mil broches em sua coleção e agora quer mais em Londres
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