
A triatleta já passou por vários problemas relacionados ao seu peso. Hollie contou ao diário londrino Daily Mail que, aos 16 anos, um treinador recomendou a ela que perdesse peso para ficar mais rápida e conseguir melhores resultados no esporte que praticava. O choque da então adolescente foi tão grande que ela iniciou uma drástica mudança em sua alimentação.
A partir daí, Hollie definiu que só comeria mingau - feito com água -, barras de cereais e verduras como o alface. Após o título do Campeonato Europeu Junior, em 2007, a triatleta achou que a "dieta" estava funcionando e intensificou a diminuição da comida. Seu corpo logo sentiu o prejuízo, levando Hollie a lesões e doenças que prejudicariam irreversivelmente sua carreira.
No ano seguinte ao título europeu, o técnico da britânica, Ben Bright, conseguiu reverter o pensamento de Hollie, com a ideia de que quanto mais pesada ela estivesse, mais rápida conseguiria ser no triathlon.
Com isso, a condição da atleta melhorou, mas a série de fraturas por estresse, o abandono aos Jogos de Pequim e outras várias doenças, relacionadas ou não à anorexia, tornaram a continuação da carreira de Hollie improvável.
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