Michael Rasmussen continua a reclamar em tribunal uma indemnização à Rabobank por danos causados. O caso remonta à Volta a França de 2007, que o dinamarquês liderava quando foi afastado pela própria equipa por alegadamente ter violado normas internas, isto numa altura em que tinha mais de 3 minutos de vantagem sobre Alberto Contador a quatro etapas do fim.
Os pormenores da história souberam-se mais tarde. Rasmussen não teria alegadamente comunicado à UCI uma deslocação de três semanas ao México o que o levou a falhar uma série de controles antidoping. A situação degenerou depois numa suspensão de dois anos imposta pela Federação de Ciclismo do Mónaco, que detinha a licença do “Frango”.
A questão que opõe Rasmussen à Rabobank tem diretamente a ver como a forma como a equipe despediu o ciclista, um processo no qual um tribunal de Utrecht, na Holanda, já deu razão ao ciclista: “Recebi 715 mil euros mas não é suficiente. O meu advogado holandês - André Brantjes – disse-me que na instância superior de Arnhem o novo veredicto será anunciado a 25 de Maio”, revelou Rasmussen ao jornal Nieuwsblad.
Caso venha a ser condenada, a Rabobank pode ter que pagar até 5,6 milhões de euros de indemnização ao atleta que actualmente corre pra equipe Christina Watches.
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