
Foto: Bjarne Riis e Alberto Contador, em julho passado
Perguntamos ao dono da equipe de Alberto Contador, Bjarne Riis, se ele está preocupado com a formação de uma equipe nova e cheia de figuras como a RadioShack/ Nissan, resultado da fusão entre a equipe americana e a luxemburguesa Leopard. Você sabe, os Schleck, Cancellara, etc ... E se também é um problema para a equipe Saxo Bank-Sungard o fato da nova equipe ter a sua frente o belga Johan Bruyneel, com oito Tours em seu currículo como diretor. A resposta dinamarquesa, transmitida pela agência britânica Reuters de Pequim, foi: "É esperar pra ver se [os de Bruyneel] vão se tornar a melhor equipe do mundo. Talvez sim ou não, mas o que é um fato é que eu ainda vou ter o melhor corredor do mundo." Isto é certeza? Não completamente.
Porque o que preocupa mesmo Riis é o veredicto da TAS sobre o "caso Clenbuterol" que ameaça Contador a mais de um ano. Todas as previsões são favoráveis para o ciclista, mas até que haja uma decisão irrevogável, permanecerá a vigília. "Mal posso esperar o fim disto", suspira o dinamarques chefe de Contador. "Estou otimista, mas ainda há o medo de que a TAS possa decidir contra ele. Isto está demorando muito, demais. Já se arrastou por mais de um ano."
O status legal positivo de 50 picogramas de clenbuterol, descoberto em um teste de urina de 21 de julho de 2010, não mudou desde 15 de fevereiro, quando a Federação de Ciclismo Real Espanhola (RFEC) decidiu absolver os campeões espanhóis e aceitar que a origem do positivo estava em uma ingestão acidental de um pedaço de carne contaminada. A partir de então, o processo irá aumentar em páginas a ponto de transbordar os escritórios dos três juízes encarregados de emitir uma decisão depois de audiências marcadas para 21, 22 e 23 de novembro.
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