As opiniões dividem-se, mas Ezequiel Mosquera é que não viu até agora o seu problema resolvido.
Depois de ter ficado em segundo lugar na Vuleta de 2010, devido ao facto de análises efetuadas na prova espanhola terem acusado um produto Hidroxietil que, embora sendo proibido, a forma da sua administração é que é fundamental para a decisão de culpabilidade de qualquer atleta.
O problema é que não é possível descortinar se o aparecimento do produto na análise efetuada, foi motivado pela sua administração por via oral ou por via intravenosa.
Na duvida, num corrente tribunal civil normalmente defende-se no réu, no fenómeno desportivo será o inverso.
Seja como for, o arrastamento de uma decisão por parte das entidades responsáveis, é altamente reprovável e lamentável, pois desde 2010 que se espera uma decisão.
Num horizonte de vida de dez anos de atividade, tantos quantos a maioria dos atletas de competição têm de vida ativa, este ímpasse representa uma pena muito pesada.
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